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Abordagem global da Europa para a cooperação em matéria de investigação e inovação: uma abordagem estratégica, aberta e recíproca

27 Maio 2021
A Comissão adotou uma comunicação sobre a sua Abordagem Global de Investigação e Inovação, a estratégia da Europa para a cooperação internacional num mundo em mutação. A UE pretende, com isto, assumir uma posição de liderança no que respeita ao apoio às parcerias internacionais de investigação e inovação, e oferecer soluções inovadoras para que as nossas sociedades possam ser ecológicas, digitais e saudáveis.

A investigação de excelência exige a colaboração entre os maiores talentos de todo o mundo. Trata-se de uma prioridade estratégica para a UE. No entanto, a cooperação internacional em matéria de investigação e inovação tem como pano de fundo um contexto mundial em transformação, marcado pelo aumento das tensões geopolíticas e pelos atentados contra os direitos humanos e os valores fundamentais. A UE optou por reagir a esta situação dando o exemplo, ao promover o multilateralismo, a abertura e a reciprocidade na sua cooperação com o resto do mundo. A União propõe dar respostas globais aos desafios globais, como as alterações climáticas ou as pandemias, no respeito pelas regras internacionais e pelos seus próprios valores fundamentais e reforçando a sua autonomia estratégica aberta.

Margrethe Vestager, vice-presidente executiva de Uma Europa Preparada para a Era Digital, afirmou: «A abertura representa, desde sempre, uma pedra angular da nossa cooperação com o resto do mundo. A nossa resposta à pandemia demonstrou os benefícios de uma ciência mais aberta, bem como da partilha de dados e resultados em benefício dos cidadãos da Europa e do resto do mundo. Esta estratégia contribuirá para criar uma massa crítica global de investigação e inovação que nos ajudará a encontrar soluções para os mais prementes desafios globais da atualidade.»

A comissária da Inovação, Investigação, Cultura, Educação e Juventude, Mariya Gabriel declarou, por seu turno: «Para garantir que esta abertura funcione e que os investigadores possam cooperar o mais facilmente possível para além das fronteiras, necessitamos não só do apoio de grandes financiadores como a UE mas também de um quadro claro que permita criar condições equitativas no que respeita a questões como a investigação ética e centrada nas pessoas, o tratamento equitativo da propriedade intelectual e o acesso recíproco aos programas de investigação. Colaboraremos ativamente com os parceiros que partilham estes valores e princípios.»

Mais informação em https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/pt/ip_21_2465