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Direção Nacional reuniu Conselho Farmacêutico Nacional
15 Julho 2016
A Direção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos (OF) promoveu uma reunião, no dia 9 de julho, em Coimbra, do Conselho Farmacêutico Nacional, órgão consultivo que congrega a classe farmacêutica, as associações setoriais e a academia para uma reflexão sobre temas relevantes para a profissão farmacêutica.
A Direção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos (OF) promoveu uma reunião, no dia 9 de julho, em Coimbra, do Conselho Farmacêutico Nacional, órgão consultivo que congrega a classe farmacêutica, as associações setoriais e a academia para uma reflexão sobre temas relevantes para a profissão farmacêutica. A iniciativa permitiu registar opiniões e contributos sobre matérias incluídas na proposta de Compromisso entre o Ministério da Saúde e as Ordens da Saúde, como a criação da Carreira Farmacêutica no SNS ou a definição de Ato Farmacêutico, mas também sobre a ligação entre o ensino e a prática profissional.
Miguel Silvestre, presidente do Conselho Farmacêutico Nacional, conduziu os trabalhos daquela que foi primeira reunião do Conselho Farmacêutico Nacional, seis meses após o início do mandato dos atuais órgãos sociais da OF.
Na presença de representantes das associações setoriais, da academia, dos jovens farmacêuticos e dos estudantes e de profissionais de vários ramos de atividade, foi unanimemente reconhecida a importância da defesa e implementação de uma carreira profissional reservada aos farmacêuticos com vínculo à Administração Pública.
Neste âmbito foram sugeridas propostas de intervenção pública no sentido de valorizar as funções e responsabilidades dos farmacêuticos hospitalares e com o intuito de destacar a importância de se estabelecer um quadro de formação estruturada para estes profissionais, num regime de internato semelhante à profissão médica, e assim assegurar a sua qualificação permanente, bem como a renovação do quadro farmacêutico nos serviços públicos de saúde.
Os conselheiros foram também informados sobre as negociações entre o Ministério da Saúde e a OF para definição do Ato Farmacêutico, numa iniciativa integrada na proposta legislativa de revisão dos Atos em Saúde, que abrange também os médicos, médicos dentistas, enfermeiros, biólogos, nutricionistas e psicólogos.
Esta reunião constituiu também uma primeira oportunidade para apresentação e debate sobre os objetivos da Plataforma Ensino-Profissão, uma iniciativa da OF que será dirigida pela professora catedrática da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, Margarida Caramona.
Tendo como propósito aproximar a prática profissional e o ensino de Ciências Farmacêuticas, adequando-o às necessidades do mercado de trabalho, do sistema de saúde e dos próprios cidadãos, esta estrutura vai promover um debate alargado com intervenientes do setor, tendo sido desde logo destacado pelos conselheiros a importância de incluir um ciclo clínico no Mestrado Integrado.
No final dos trabalhos, a bastonária agradeceu a presença e os contributos de todos os conselheiros presentes e relevou a importância deste Conselho na definição de uma estratégia de intervenção da OF. Ana Paula Martins assegurou que as sugestões apresentadas durante a reunião serão alvo de análise e debate pela Direção Nacional e deixou também o compromisso de promover outras reuniões deste órgão consultivo da OF.
Miguel Silvestre, presidente do Conselho Farmacêutico Nacional, conduziu os trabalhos daquela que foi primeira reunião do Conselho Farmacêutico Nacional, seis meses após o início do mandato dos atuais órgãos sociais da OF.
Na presença de representantes das associações setoriais, da academia, dos jovens farmacêuticos e dos estudantes e de profissionais de vários ramos de atividade, foi unanimemente reconhecida a importância da defesa e implementação de uma carreira profissional reservada aos farmacêuticos com vínculo à Administração Pública.
Neste âmbito foram sugeridas propostas de intervenção pública no sentido de valorizar as funções e responsabilidades dos farmacêuticos hospitalares e com o intuito de destacar a importância de se estabelecer um quadro de formação estruturada para estes profissionais, num regime de internato semelhante à profissão médica, e assim assegurar a sua qualificação permanente, bem como a renovação do quadro farmacêutico nos serviços públicos de saúde.
Os conselheiros foram também informados sobre as negociações entre o Ministério da Saúde e a OF para definição do Ato Farmacêutico, numa iniciativa integrada na proposta legislativa de revisão dos Atos em Saúde, que abrange também os médicos, médicos dentistas, enfermeiros, biólogos, nutricionistas e psicólogos.
Esta reunião constituiu também uma primeira oportunidade para apresentação e debate sobre os objetivos da Plataforma Ensino-Profissão, uma iniciativa da OF que será dirigida pela professora catedrática da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, Margarida Caramona.
Tendo como propósito aproximar a prática profissional e o ensino de Ciências Farmacêuticas, adequando-o às necessidades do mercado de trabalho, do sistema de saúde e dos próprios cidadãos, esta estrutura vai promover um debate alargado com intervenientes do setor, tendo sido desde logo destacado pelos conselheiros a importância de incluir um ciclo clínico no Mestrado Integrado.
No final dos trabalhos, a bastonária agradeceu a presença e os contributos de todos os conselheiros presentes e relevou a importância deste Conselho na definição de uma estratégia de intervenção da OF. Ana Paula Martins assegurou que as sugestões apresentadas durante a reunião serão alvo de análise e debate pela Direção Nacional e deixou também o compromisso de promover outras reuniões deste órgão consultivo da OF.