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Estudo sobre Ecossistemas de Ambientes de Trabalho Saudáveis
31 Outubro 2024
O Laboratório Português de Ambiente de Trabalho Saudáveis e o Human-Environment Lab da Universidade Lusófona realizaram o estudo denominado BEATS - Burnout, Expectativas e Ambientes de Aprendizagem e Trabalhos Saudáveis, para caraterizar o
burnout entre os profissionais de saúde e compreender de que forma os ecossistemas do ambiente de trabalho podem funcionar como fator de proteção ou fator de risco ao seu desenvolvimento.
burnout entre os profissionais de saúde e compreender de que forma os ecossistemas do ambiente de trabalho podem funcionar como fator de proteção ou fator de risco ao seu desenvolvimento.
O projeto registou a colaboração de várias entidades ligadas ao setor da Saúde, entre as quais a Ordem dos Farmacêuticos. A coordenadora do projeto, Tânia Gaspar, explica as conclusões deste trabalho em relação à profissão farmacêutica.
De acordo com os resultados apresentados no II Congresso Internacional de Ambientes de Aprendizagem e Trabalho Sustentáveis, os participantes neste trabalho salientaram a necessidade de desenvolver atividades promotoras do bem-estar e da saúde no contexto laboral, bem como promover comunicação entre profissionais e disciplinas.
A melhoria do ambiente psicossocial, a intervenção ao nível da saúde mental, prevenção do burnout e desenvolvimento de estratégias de gestão de conflitos e stress foram apontadas como prioritárias de intervenção.
O estudo permitiu caraterizar os ambientes de trabalho saudáveis dos farmacêuticos numa perspetiva sistémica e muldimensional, tendo em conta a ética e valores da organização, o compromisso da liderança, o envolvimento dos profissionais, o ambiente e riscos psicossociais do trabalho, o envolvimento com a comunidade e responsabilidade social, o ambiente físico, os recursos para a saúde e adaptação ao teletrabalho.
Clique para aceder às conclusões e assistir ao vídeo com a coordenadora do estudo.
A melhoria do ambiente psicossocial, a intervenção ao nível da saúde mental, prevenção do burnout e desenvolvimento de estratégias de gestão de conflitos e stress foram apontadas como prioritárias de intervenção.
O estudo permitiu caraterizar os ambientes de trabalho saudáveis dos farmacêuticos numa perspetiva sistémica e muldimensional, tendo em conta a ética e valores da organização, o compromisso da liderança, o envolvimento dos profissionais, o ambiente e riscos psicossociais do trabalho, o envolvimento com a comunidade e responsabilidade social, o ambiente físico, os recursos para a saúde e adaptação ao teletrabalho.
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