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Novo relatório atualizado sobre reações adversas às vacinas COVID-19 em Portugal

07 Junho 2021
Novo relatório atualizado sobre reações adversas às vacinas COVID-19 em Portugal
O Infarmed atualizou o relatório sobre as notificações de suspeita de reações adversas às vacinas para a COVID-19 em Portugal. Até final de maio foram registados 6.995 casos de reações adversas, numa média de 1,2 casos por cada 1000 doses administradas.

A maior parte (68,3%) referem-se à vacina da Pfizer/BioNtech, com 4.782 casos, seguindo-se a da AstraZeneca, com 1.509, a da Moderna, com 387, e a da Janssen, com 17 casos. As reações no local de injeção, dores musculares ou nas articulações, dores de cabeça e febre são os casos mais reportados.

Entre os quase 7.000 casos registados, 59,1% são considerados "não graves”. Entre casos considerados "graves”, a maior parte (90%) referem-se a "situações de incapacidade, maioritariamente temporária”. Os restantes dizem respeito a situações de internamento (ou o seu prolongamento), risco de vida ou morte.

O Sistema Nacional de Farmacovigilância registou 44 notificações de casos de morte em idosos com outras comorbilidades e em que não está demonstrada a relação causal com a vacina administrada.

"Os casos de morte ocorreram em pessoas com uma mediana de idades de 81 anos e não pressupõem necessariamente a existência de uma relação causal com a vacina administrada, uma vez que podem também decorrer dos padrões normais de morbilidade e mortalidade da população portuguesa”, explica o relatório.

Clique para consulta o novo Relatório de Farmacovigilância das vacinas COVID-19.